domingo, 3 de junho de 2007

Ensino de História e Cinema

Segundo Marc Ferro, o filme seria uma importante fonte para revelar tanto aquilo que o autor busca expressar – que está contido na narrativa, as idéias sobre determinados personagens, fatos, práticas ou ideologias – como para se perceber o que não se queria mostrar, como os modos de narrar uma história, a maneira utilizada para marcar as passagens do tempo, os planos de câmera. A partir destes seria possível penetrar, de acordo com Ferro, em "zonas ideológicas não-visíveis" da sociedade.


Veja reportagem e entrevista com o autor.


Textos sobre Cinema e Ensino de História, no Portal da UFBA

Mais textos:

texto 1: Apologia da relação cinema-história

Texto 2: O cinema: outra forma de "ver" a história :

Texto 3: A UTILIZAÇÃO DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA NO ENSINO DE HISTÓRIA

Texto 4: História do cinema

segunda-feira, 28 de maio de 2007

SEMINÁRIO I

Textos de apoio:


sobre o conceito de "questão social"

Sobre a questão social no brasil (atual)

A questão social e os programas de transferência de renda no Brasil

Opiniões ortodoxas sobre os problemas sociais brasileiros

Leiam, critiquem e formulem suas abordagens.

domingo, 25 de março de 2007

PROPOSTA DE ATIVIDADE ACADÊMICA I

Oficina Fílmica:

Objetivo:

- Desenvolver a postura crítica dos alunos em relação às fontes audiovisuais;
- Utilizar o filme como recurso didático;
- Promover discussões temáticas da história do Brasil e do Mundo;


Desenvolvimento:

Cada grupo (03 grupos na sala) escolherá um filme para ser assistido pela turma que ficará responsável pela proposição de atividades práticas para sua discussão crítica.
Para tanto, propõe-se basearem-se na metodologia de análise de estereótipos em filmes históricos proposta por Johnni Langer no texto: METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE ESTEREÓTIPOS EM FILMES HISTÓRICOS, Propões-se:
A. Definição do objeto e tema de pesquisa:
B. Seleção do filme:
C. Crítica externa do filme:
D. Crítica interna do filme:
- Conteúdo objetivo
- Conteúdo implícito:
- Conteúdo inconsciente:
E. Comparação e análise de conteúdos:

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Seminário I - Educação Indígena

Listo abaixo os textos que encontrei sobre o tema. Peço que leiam e comentem sobre sua relevância para o seminário que vamos realizar.
Texto 1: Fala sobre a problemática da alteridade na educação indígena. Discute a questão da educação indígena que não respeita a forma como o índio educa.

Educação indígena na escola

sábado, 3 de fevereiro de 2007

PLANOS DE CURSO 2007

Confira os planos de curso de sua disciplina:

3º Ano de História:

ATIVIDADE ACADÊMICA I
Legenda da xilogravura: Paliçada de Vila Tupinambá com Crânios no Portão - ilustração do livro "Duas
Viagens ao Brasil" de Hans Staden (1557).



terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Textos para discussão

3º ano de História:

Textos de História Regional.

NOVO!!! História, Região e Poder: a busca de interfaces metodológicas
Autor: Profa. Dra. Cláudia Maria Ribeiro Viscardi

Texto 1: CUNHA, Luiz A. G. Sobre o conceito de região. Revista de História Regional. Ponta Grossa, v. 5, n. 2, inverno 2000.
Clique:http://www.uepg.br/rhr/v5n2/cunha.htm

Texto 2: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da e LINHARES, Maria Yedda L. Região e História Agrária.
Clique: http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/162.pdf

Texto 3: INTRODUÇÃO DO ATLAS DAS REPRESENTAÇÕES LITERÁRIAS DO IBGE

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Atividade Acadêmica!


FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO FRANCISCO
DEPARTAMENTO DE ESTUDOS SOCIAIS – DEPESO
Av. Laerton Paulinelli, 153 – Bairro: Monsenhor Parreiras – Luz/MG
E-mail: depeso@catedralnet.com.br Telefax: (37) 3421.9006


ATIVIDADES COMPLEMENTARES - AC

Recomendadas em todas as Novas Diretrizes Curriculares, sua normatização deverá propiciar com clareza a aplicação e o desenvolvimento, ao longo do curso, de maneira sistêmica e organizada.


Para as licenciaturas, a Resolução 02/2002 determina 200 horas. Considerando um curso de 4 anos elas serão cumpridas na medida de 50 horas anuais. Se o aluno deixar de cumprir as primeiras 50 horas (no 1° ano) poderá ter dificuldades no futuro pois elas se arrastarão para os anos seguintes. O aluno não poderá concluir o curso se não esgotar as 200 horas.


As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, obrigatórias para os alunos da FASF que ingressaram na graduação a partir do ano de 2002 (Resolução n. 02, de 3 de julho de 2002). Essas atividades são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de cada curso, a saber:

­ complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
­ ampliar os horizontes do conhecimento dos alunos, bem como, de sua prática para além da sala de aula;
­ favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
­ favorecer a tomada de iniciativa dos alunos;
­ propiciar a inter e transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres/anos.

A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2002, em qualquer curso de graduação. Dessa forma, não existe dispensa de Atividades Complementares.

As Atividades Complementares devem possibilitar o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com vivências e experimentos acadêmicos, internos ou externos ao curso, não se confundindo estágio curricular ou supervisionado, com a amplitude e a rica dinâmica das Atividades Complementares.

As Atividades Complementares, assim, se orientam a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais .

Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Enfim, as atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB 9.394/96, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, podem ser integradas nas Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando, sem que se confundam com Estágio Curricular ou Supervisionado.


CATEGORIAS/MODALIDADES

As atividades complementares são divididas em:

a) atividades fora do campus;
b) palestras, seminários, congressos e conferências;
c) pesquisa;
d) extensão;
e) iniciação científica;
f) Monitoria.


CATEGORIA A (ATIVIDADES FORA DO CAMPUS)

a) Desenvolvidas fora do "campus" universitário, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios etc.

Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de "participante" ou "palestrante / instrutor / apresentador".

Em caso de dúvidas sobre a aceitação ou não de atividade promovida por determinada entidade, recomenda-se consultar sempre a equipe ou professor responsável pelas Atividades Complementares do curso.

Para a comprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como:

­ folders e folhetos da atividade ou evento;
­ programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária;
­ nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
­ cópia de ficha de inscrição;
­ comprovantes de pagamento (se aplicado);
­ declaração de participação;
­ crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros.

RELATÓRIO TÉCNICO

Adicionalmente, o aluno deverá produzir um relatório técnico, de próprio punho, em folha de papel almaço, contendo um descritivo claro e consistente das atividades, interpretando, problematizando e relatando sobre o conteúdo técnico adquirido bem como os benefícios proporcionados. Vale observar que por motivos terminantemente pedagógicos, esse relatório não poderá ser datilografado, impresso por computador ou apresentado em qualquer outra mídia, seja digital ou não - que não seja o formato solicitado (papel almaço, escrito de próprio punho).
Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno/participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros.
As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e, sendo assim, solicitamos a sua máxima atenção no cumprimento das regras. Simples comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente, contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos.
Se não houver declaração do número de horas, esta será determinada pela equipe ou professor responsável pelas Atividades Complementares do curso.


CATEGORIA B (PALESTRAS, SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS)

b) Palestras, Seminários, Congressos e Conferências oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo, franqueadas à participação dos alunos, registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso.

Trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposição de posters técnicos, jornadas acadêmicas, ciclos de seminários, dentre outros, organizados pelos Núcleos
[1] ou cursos e ofertados aos alunos. As atividades serão ofertadas através de programas publicados periodicamente em murais, salas de aulas, agenda específica e no site da FASF - www.fasf.edu.br.

Esta categoria de atividade complementar atende interesses gerais e específicos. Os temas de interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os cursos. Os temas específicos são orientados a um público alvo particular (curso). Verifique junto ao seu curso se determinada atividade de seu interesse, promovida por outro Curso ou Núcleo, permite o computo de horas como Atividades Complementares.

As atividades com limitação de vagas, geralmente as de interesse específico, serão administradas conforme regras firmadas pelo curso promotor do evento que a divulgará oportunamente.
Sua presença nos eventos desta categoria será computada através de certificados emitidos pela entidade promotora do evento.


CATEGORIA C (PESQUISA TEÓRICA OU EMPÍRICA)

c) Pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja cingida apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam formados (alunos) para também construí-lo. Nesse caso também os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou empírica, as condições de sua realização, avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada.

Esta categoria de atividade complementar inclui: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real.
As atividades serão ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes.
Compete às coordenações de cada curso emitir a declaração para computo da carga horária específica.


CATEGORIA D (EXTENSÃO - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE)

d) Extensão, que consiste na prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos experimentem a função social do conhecimento produzido. Estes poderão delas participar através de órgão específico (Coordenações de Cursos, PROPEX
[2]), que as programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades.

­ As atividades desta categoria poderão ser ofertadas pelas devidas coordenações através de editais e/ou comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes.
­ Os próprios alunos podem e devem pesquisar ambientes na sociedade aos quais possam levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. Na hipótese devem apresentar a proposta ao setor ou professor responsável pelas Atividades Complementares do seu curso para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado.


Voluntariado em Entidades Filantrópicas

Alunos que participam de programas de voluntariado poderão apropriar créditos nesta categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área técnica de abrangência de seu curso.

Nesse caso, o aluno deverá apresentar um pequeno projeto apresentando os aspectos gerais da atividade não deixando de incluir o cronograma de trabalho proposto, horários das atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O projeto deverá ser devidamente homologado pela coordenação do curso para o devido prosseguimento.
Ao final, o aluno deverá apresentar:

a) Relatório das atividades realizadas, detalhado por data e horário. Incluir no início do relatório um tópico destinado à descrição detalhada da entidade em que participou como voluntário. (datilografado ou impresso por computador em folha tamanho A4)
b) Relatório descrevendo a sua experiência, relatos importantes e conclusões no tocante ao contexto social. (Em papel almaço “uma folha”, de próprio punho).
c) Declaração ou certificação emitido pela entidade de caridade ou filantrópica atestando e endossando as atividades desenvolvidas. (em papel timbrado, despachado “assinado” por declarante com autonomia e carimbo).

Caso o aluno não atender rigorosamente as normas apresentadas, correrá o risco de não obter a certificação válida para a apropriação de créditos de Atividade Complementar.

As atividades desta categoria serão rigorosamente verificadas e, sendo assim, solicitamos a máxima atenção no cumprimento das regras. Simples comprovantes ou declarações não serão aceitas. Poder-se-á, circunstancialmente, contactar as entidades para a obtenção de referências e comprovação de fatos.


CATEGORIA E (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)

e) Iniciação Científica, como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. A Iniciação Científica está aberta aos alunos a partir do 2o ano e depende de publicação de edital, no qual constarão o número de vagas e as condições para participação.

Informações e dúvidas sobre o programa de Iniciação Científica, consultar a equipe responsável pela atividade em seu curso.


CATEGORIA F (MONITORIA)

g) A monitoria visa propiciar ao estudante a oportunidade de desenvolver, sob supervisão docente, suas habilidades para a carreira docente nas funções de ensino, pesquisa e extensão. O monitor auxilia o corpo docente nas tarefas didático-científicas: preparação de aulas, trabalhos didáticos, atendimento a alunos, atividades de pesquisa e extensão, trabalhos práticos e experimentais em laboratório, em biblioteca e no campo, além de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.

Somente pode inscrever-se para concorrer às vagas de monitoria, se o aluno atender as exigências definidas no Edital



[1] Núcleo de estudo, pesquisa ou similar vinculado à coordenação de curso de graduação ou pós-graduação.
[2] Programa de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão